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domingo, 10 de abril de 2011

Não sei se é melhor contar tudo para alguém achar que não é nada ou se não conto nada para pessoa não achar. Acho que poderia misturar cada informação em uma parte da arte e no fim jogar para o alto para elas se entrelaçarem e mostrarem ser uma obra de arte feita por mim que as minhas próprias atitudes e experiências coloriram. Eu gosto da arte porque eu posso criar qualquer coisa diante dos meus olhos com as minhas mãos e que cada um pode entender da sua maneira mas eu vou ter certeza de que a origem é o meu pensamento ou até mesmo meus sentimentos que pôdem ser de alguma forma expressados.
É preciso de um momento que você possa esquecer de tudo que você vive na sua vida. O estresse, as atividades dispensáveis do dia-a-dia, etc. Assim você pode absorver energia para quando voltar a sua ''vida normal'' você volte com mais disposição para enfrentar as coisas e resolve-las com mais tranquilidade. Não adianta nada você querer resolver as coisas nervoso, com pressa. Isso é perda de tempo, vai sair tudo errado! Meu pai sempre me ensinou a se eu quiser fazer algo, esperar eu estar afim de fazer, pois tudo que é feito tem que ser feito direito. Caso contrário é melhor nem começar.
Tem coisas que me deixam mais feliz, graças a Deus eu não sou uma pessoa de difícil felicidade, até porque mudo de humor muito rápido (isso é horrível muitas das vezes). Fico feliz com coisas muito simples. Às vezes acaba de acontecer algo ruim e eu vejo uma borboleta que já reconquista minhas esperanças. Escutar música, ir a praia, ir a montanha, colher flores, ir a cachoeira, ver a natureza, pintar, desenhar, escrever, ler e outras coisas que prefiro não citar tudo sobre mim, senão isso aqui vira um diário não é mesmo?
Temos que fazer de tudo para nos sentirmos melhor e de bem com a vida. Como um velho amigo meu me disse um dia e nunca mais esqueci: ''Essa vida é muito boa!''.

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